quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Quer pedalar?

Meninas BBBs. No próximo sábado teremos um mega pedal de nível médio, vamos lá? Para aproveitar melhor o seu treino veja as dicas: Uma dúvida que assola os iniciantes em bicicletas com muitas marchas é a ordem correta em que a passagem delas deve ser feita. Um amigo meu me perguntou isso hoje e aproveitei a resposta que dei a ele para escrever esse artigo, espero que seja útil para mais alguém. Passadores Grip-shift Passador modelo grip-shift. A parte mais bojuda ali no meio é rotacionada para fazer a troca de marcha. Em bicicletas com câmbio dianteiro e traseiro (são as bicicletas com 10 marchas ou mais), há dois passadores: um no lado esquerdo do guidão e outro no lado direito. Na esquerda, você tem sempre duas ou três posições; no lado direito, entre 5 a 9 posições, dependendo da quantidade total de marchas que você tiver (multiplique um número pelo outro para saber o total de marchas da sua bicicleta). Os passadores podem ser de alavanca simples, duas alavancas (rapid-fire ou trigger shifter) ou de girar (grip shift). Nos de alavanca simples, você tem uma única alavanca que, conforme movida para um lado ou outro, aumenta ou diminui de marcha. Algumas bicicletas de estrada mais antigas têm essa alavanca no quadro. As de alavanca dupla ou rapid-fire têm uma alavanca para aumentar e outra para diminuir, dispostas estrategicamente perto dos dedos indicador e polegar, de forma que você suba a marcha com um dedo e desça com o outro. O sistema grip-shift é formado por uma cobertura giratória próxima à manopla, que envolve parte do guidão e aumenta ou diminui de marcha conforme girada. Simples ou indexado Rapid-fire Sistema rapid-fire. Em destaque, a alavanca utilizada com o indicador. A alavanca do polegar fica embaixo do conjunto, por isso não aparece na foto. O sistema de câmbio pode ainda ser simples ou indexado. Os sistemas rapid-fire são sempre indexados (nunca vi não-indexado). Os outros sistemas podem ser indexados ou não. No câmbio indexado, conforme você troca de marcha nos passadores, a corrente “pula” para o lugar exato onde ela deve ficar para que a próxima marcha entre. Já no sistema mais simples, é você quem tem que acertar o ponto da corrente para ela entrar na posição correta ao passar a marcha. Você sabe que ainda não está na posição correta se estiver fazendo barulho. O sistema indexado geralmente é mais vantajoso, mas apresenta um problema: quando o câmbio desregula, milimetricamente que seja, a passagem de marchas se torna difícil e às vezes a marcha não entra. O sistema se desregula com o uso, isso é normal, mas os sistemas mais caros levam mais tempo para desregular e são mais fáceis de regular. Os sistemas mais baratos desregulam muito fácil, o que por vezes torna mais vantajoso que ele não seja indexado: melhor um sistema onde você tem que encontrar o ponto “na mão” do que um sistema indexado desregulado, onde as marchas não passam corretamente e ficam “arranhando”, ou ficam pulando de uma marcha pra outra enquanto você pedala. Passando as marchas Coroas A maioria das mountain bikes tem três coroas, o que significa três posições possíveis para o câmbio dianteiro. O passador do lado esquerdo move o câmbio dianteiro, que são as marchas das coroas. As coroas são as engrenagens de corrente que ficam nos pedais. Elas têm esse nome porque se assimilam a uma coroa. A semelhança é remota, admito: parecem-se mais com coroas de espinhos do que com coroas de jóias. :) No lado direito, move-se o câmbio traseiro, que chamamos também de catraca ou cassete (pronuncia-se K7). Há uma diferença técnica entre esses dois termos, mas ela não importa agora: qualquer dos dois que você usar, será entendido. Alguns ciclistas mais antigos chamam também de pinhão. A ordem da passagem das marchas não é seqüencial. Há uma seqüência lógica, mas parece ser meio misturado mesmo. Para os exemplos abaixo, usei uma relação típica de 21 marchas, a mais encontrada no mercado, mas mesmo que sua bicicleta tenha uma quantidade diferente de marchas, você entenderá os exemplos. A melhor ordem para passar as marchas em um bicicleta de “21 velocidades” é essa: 1-1 1-2 2-1 1-3 2-2 3-1 1-4 2-3 3-2 1-5 2-4 3-3 1-6 2-5 3-4 1-7 2-6 3-5 2-7 3-6 3-7 Não tente decorar! Você vai perceber aos poucos qual a melhor passagem de marchas. Vai entender, por exemplo, que a 2-2 é realmente mais “pesada” para pedalar que a 1-3. Você pega isso na prática, por enquanto é só entender que elas são misturadas. O melhor para fazer no início é usar o seguinte: 1 na esquerda, 1 ou 2 na direita 2 na esquerda, 2 a 6 na direita 3 na esquerda, 6 ou 7 na direita É bem mais fácil de lembrar e funciona bem. Você usa a 1 e a 2 na direita com a 1 na esquerda, depois passa a esquerda pra dois e vai subindo a direita até a 6, depois muda a esquerda para 3 e depois usa a última na direita. Aos poucos você vai fazendo as variações, conforme pegar o jeito. Câmbio cruzado Existem algumas combinações de marchas que evitamos, para não forçar o mecanismo no que chamamos de câmbio cruzado. Repare que se você colocar a 3 na esquerda e a 1 na direita, ou a 1 na esquerda e a 7 na direita, a corrente fica muito esticada e um pouco torcida, desalinhada em relação ao quadro. Essas posições forçam o mecanismo todo e exercem uma pressão lateral que a corrente não foi projetada para suportar. Como resultado, há desgaste prematuro do conjunto e em alguns casos até quebra da corrente. Evite as seguintes combinações: 1-6, 1-7, 3-1 e 3-2 (novamente usando nosso exemplo de 21 marchas), ou seja, as duas combinações mais extremas de cada ponta. Se conseguir evitar também o 2-1 e o 2-7, também é bom. Quer dizer então que eu comprei uma bicicleta com 27 marchas mas não posso usar todas? Exatamente… A quantidade total de marchas representa apenas a quantidade de combinações possíveis, mas na prática você não deve usar todas. E, sinceramente, não sentirá falta alguma delas – não porque 27 ou mesmo 21 marchas sejam demais, mas sim porque o que importa são os extremos. A combinação mais pesada em uma relação de 27 permite velocidade maior que a de uma de 18 e a mais leve é *bem* melhor para as subidas em uma 27 do que em uma 18… Passando mais de uma marcha por vez Os câmbios não-indexados (e mesmo alguns indexados) permitem ao ciclista passar mais de uma marcha por vez. Isso pode ser feito, desde que no passador da direita (cãmbio traseiro) e diminuindo a marcha, mas tente passar no máximo dois números por vez. Não faça isso na dianteira (esquerda), senão a corrente pode enroscar no mecanismo ou até cair para fora das coroas. Você também não deve passar mais de uma marcha por vez ao aumentar as marchas da traseira (direita), porque força a corrente e principalmente suas pernas. Alguns câmbios indexados do tipo rapid-fire permitem descer de duas em duas na relação traseira com uma pressão mais forte do polegar, mas não permitem subir mais de uma marcha por vez, nem descer mais de uma na relação dianteira (claro que você pode apertar mais de uma vez se quiser, mas aí é outra história). Subidas Nas subidas, fica difícil passar a marcha porque você está fazendo uma força de tensão maior na corrente ao pedalar, o que dificulta ao mecanismo passá-la para outra coroa. Ela “gruda” na coroa em que está. Para facilitar essa passagem, pedale um pouquinho mais forte antes de fazer a passagem e então diminua um pouco a força que você está aplicando na pedalada, para passar a marcha girando mais leve um pouco. Para quem dirige automóveis, é mais ou menos o mesmo conceito da passagem de marchas em um carro, em que para subir a marcha você primeiro acelera um pouco, para então pisar na embreagem e fazer a passagem. Na verdade, usando essa técnica em um bom e velho Fusca você consegue até passar a marcha sem pisar na embreagem. :)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sábado

Lindas BBBs

No próximo sábado teremos um pedal difícil.
Preparem-se!!! Vai ser muito legal.

O percurso será enviado por email, por medida de segurança.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Os benefícios do Pedal

As bicicletas como meio de transporte é cada vez mais recomendada, não só pelos que se preocupam com questões de mobilidade e meio ambiente, mas também por médicos - que veem a bike como uma grande oportunidade para as pessoas realizarem o mínimo de exercícios físicos diários requerido para a manutenção da saúde.

Benefícios da bike para a saúde

  • 50% de redução no risco de desenvolver doenças cardíacas coronárias;
  • 50% de redução no risco de desenvolver diabete adulta;
  • 50% de redução no risco de se tornar obeso;
  • 30% de redução no risco de desenvolver hipertensão;
  • Declínio de 10/8mm Hg na pressão sangüínea em assuntos de hipertensão (um efeito similar àquele obtido por drogas anti-hipertensão);
  • Redução da osteoporose;
  • Alívio dos sintomas de depressão e ansiedade;
  • Prevenção de quedas na terceira idade;
  • Estímulo aos músculos das vétebras dorsais (costas), coxas e glúteos;
  • Estímulo ao sistema imunitário e aumento do número de glóbulos brancos;
  • Diminuição do mau colesterol e da obesidade;
  • Terapia para depressão, estresse, violência, déficit de atenção e ansiedade.

Vai na padaria?
Na farmácia?
Na loja?
Buscar o filho?
Jogar na loteria?
Trabalhar?

Vá de bike!

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Nutrição por idade

Em determinadas e cruciais etapas de nossa vida, o organismo necessita de uma alimentação rica em certos nutrientes e variadas vitaminas.
O motivo de manter uma dieta equilibrada e saudável é justamente a variação de hormônios que as mulheres têm em determinadas fases da vida. Confira algumas dicas feitas por idade:
Entre 20 e 30 anos: Neste período, as mulheres costumam estar no ápice de suas atividades físicas e, por conta disso, o peso é mais fácil de ser mantido. Uma dieta equilibrada deve ocorrer em todas as fases da vida, mas nessa idade é bastante interessante consumir frutas, verduras e alimentos integrais, cujas fibras estimulam o funcionamento regular do intestino, além de alimentos ricos em cálcio.
Entre 40 e 50 anos: É justamente nesta fase que muitas mulheres costumam sofrer com as alterações hormonais, provenientes da menopausa. Por isso, invista em frutas, verduras, legumes, carnes magras, grãos e, principalmente, produtos com baixos níveis de gordura. Manter o peso nessa idade é primordial. Fique atenta aos alimentos que mantém o colesterol saudável.
Acima dos 60 anos: A idade chega para todas e, juntamente com isso, os cuidados com o corpo devem ser redobrados. Os bons hábitos alimentares precisam ser um estilo de vida, e uma boa recomendação para este período é aumentar a hidratação. É justamente na melhor idade que o consumo de água deve ser intenso, devido ao processo de envelhecimento.
Estar bem cuidada não é apenas uma questão que se reflete em determinada fase da vida, mas sim, um cuidado prazeroso, realizado o dia todo, todos os dias.
E bora pedalar!
abreijos
Fonte: Omodera

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Bora pedalar?


Meninas, segue a agenda do nosso próximo pedal. Não esqueçam de levar uma capa de chuva. Ela pode aparecer durante o pedal.
A bicicleta está revisada?
Vamos pedalar, ficar saudáveis e feliz!

Se na hora da largada estiver chovendo, o pedal fica automaticamente cancelado.
...

Nível: DIFÍCIL
Data: 10/11(sábado)
Horário: 08h00min (tolerância de 15 minutos)
Tempo previsto do evento: 3 horas
Saiba o percurso por meio do email: bsbbatombikers@gmail.com