segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Para se organizar

Salve, Salve Galera do Pedal
 
Para quem quer se organizar, o Desafiando Limites já liberou seu calendário para o ano que vem.

■20/04/2013 – DL St Antônio/Piri (Novo Percurso)
■23/06/2013 – DL 06hs Parque da Cidade e Feira Esportiva
■05/10/2013 – DL Estrada Colonia
Alteramos o percurso do DL St. Antônio/Piri. Tornando a ciclo viagem mais segura e com um novo visual, principalmente no trecho Corumbá / P...
irenópolis.

O DL 06hs Parque da Cidade e a Feira Esportiva são idéias. Irão depender de alguns detalhes para acontecer, mas adiantamos:

- O Desafiando Limites 6horas de MTB é uma prova de Mountain Bike. Terá sua primeira edição em 2013 com percurso traçado nas trilhas do Parque da Cidade e distância entre largada e chegada de 7 km. O atleta poderá formar sua equipe (regulamento será apresentado em breve) ou correr solo no período de 6 horas. Ganha a equipe/atleta que neste período fizer mais voltas. A largada será às 9 horas da manhã, do dia 30 de junho de 2013. Término, previsto, às 15 horas;

- A EsportEco é uma feira esportiva. Tem dois objetivos: (1) oferecer uma oportunidade para os praticantes de esportes de aventura interagir entre si e com o público; (2) Apresentar a população em geral esportes desconhecidos da grande massa, tais como: snowboard, mergulho, arvorismo, escalada, caiaque, stand up paddle, ciclismo, carros off Road, mountain bike, Sky Line e corrida de aventura. Serão ministradas palestras a respeito destes esportes.

A EsportEco acontecerá simultaneamente com o Desafiando Limites 6hs.

O objetivo principal de todo o projeto é apresentar para a população de Brasília os atrativos do Parque aos praticantes de Mountain Bike e Corridas de Aventura, bem como orientar, todo o público (praticantes e visitantes) quanto a preservação do meio ambiente do Parque.

É isso galera, em breve nosso site com novo visual. Queremos torná-lo um ambiente de parada obrigatória para o praticante do Moutain Bike e do ciclismo em geral.

Bons Treinos, Tenham todos um Excelente Natal e um Maravilhoso Ano de 2013,

Esses são nossos mais sinceros desejos…

Obrigado novamente

Organização DL

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Quer pedalar?

Meninas BBBs. No próximo sábado teremos um mega pedal de nível médio, vamos lá? Para aproveitar melhor o seu treino veja as dicas: Uma dúvida que assola os iniciantes em bicicletas com muitas marchas é a ordem correta em que a passagem delas deve ser feita. Um amigo meu me perguntou isso hoje e aproveitei a resposta que dei a ele para escrever esse artigo, espero que seja útil para mais alguém. Passadores Grip-shift Passador modelo grip-shift. A parte mais bojuda ali no meio é rotacionada para fazer a troca de marcha. Em bicicletas com câmbio dianteiro e traseiro (são as bicicletas com 10 marchas ou mais), há dois passadores: um no lado esquerdo do guidão e outro no lado direito. Na esquerda, você tem sempre duas ou três posições; no lado direito, entre 5 a 9 posições, dependendo da quantidade total de marchas que você tiver (multiplique um número pelo outro para saber o total de marchas da sua bicicleta). Os passadores podem ser de alavanca simples, duas alavancas (rapid-fire ou trigger shifter) ou de girar (grip shift). Nos de alavanca simples, você tem uma única alavanca que, conforme movida para um lado ou outro, aumenta ou diminui de marcha. Algumas bicicletas de estrada mais antigas têm essa alavanca no quadro. As de alavanca dupla ou rapid-fire têm uma alavanca para aumentar e outra para diminuir, dispostas estrategicamente perto dos dedos indicador e polegar, de forma que você suba a marcha com um dedo e desça com o outro. O sistema grip-shift é formado por uma cobertura giratória próxima à manopla, que envolve parte do guidão e aumenta ou diminui de marcha conforme girada. Simples ou indexado Rapid-fire Sistema rapid-fire. Em destaque, a alavanca utilizada com o indicador. A alavanca do polegar fica embaixo do conjunto, por isso não aparece na foto. O sistema de câmbio pode ainda ser simples ou indexado. Os sistemas rapid-fire são sempre indexados (nunca vi não-indexado). Os outros sistemas podem ser indexados ou não. No câmbio indexado, conforme você troca de marcha nos passadores, a corrente “pula” para o lugar exato onde ela deve ficar para que a próxima marcha entre. Já no sistema mais simples, é você quem tem que acertar o ponto da corrente para ela entrar na posição correta ao passar a marcha. Você sabe que ainda não está na posição correta se estiver fazendo barulho. O sistema indexado geralmente é mais vantajoso, mas apresenta um problema: quando o câmbio desregula, milimetricamente que seja, a passagem de marchas se torna difícil e às vezes a marcha não entra. O sistema se desregula com o uso, isso é normal, mas os sistemas mais caros levam mais tempo para desregular e são mais fáceis de regular. Os sistemas mais baratos desregulam muito fácil, o que por vezes torna mais vantajoso que ele não seja indexado: melhor um sistema onde você tem que encontrar o ponto “na mão” do que um sistema indexado desregulado, onde as marchas não passam corretamente e ficam “arranhando”, ou ficam pulando de uma marcha pra outra enquanto você pedala. Passando as marchas Coroas A maioria das mountain bikes tem três coroas, o que significa três posições possíveis para o câmbio dianteiro. O passador do lado esquerdo move o câmbio dianteiro, que são as marchas das coroas. As coroas são as engrenagens de corrente que ficam nos pedais. Elas têm esse nome porque se assimilam a uma coroa. A semelhança é remota, admito: parecem-se mais com coroas de espinhos do que com coroas de jóias. :) No lado direito, move-se o câmbio traseiro, que chamamos também de catraca ou cassete (pronuncia-se K7). Há uma diferença técnica entre esses dois termos, mas ela não importa agora: qualquer dos dois que você usar, será entendido. Alguns ciclistas mais antigos chamam também de pinhão. A ordem da passagem das marchas não é seqüencial. Há uma seqüência lógica, mas parece ser meio misturado mesmo. Para os exemplos abaixo, usei uma relação típica de 21 marchas, a mais encontrada no mercado, mas mesmo que sua bicicleta tenha uma quantidade diferente de marchas, você entenderá os exemplos. A melhor ordem para passar as marchas em um bicicleta de “21 velocidades” é essa: 1-1 1-2 2-1 1-3 2-2 3-1 1-4 2-3 3-2 1-5 2-4 3-3 1-6 2-5 3-4 1-7 2-6 3-5 2-7 3-6 3-7 Não tente decorar! Você vai perceber aos poucos qual a melhor passagem de marchas. Vai entender, por exemplo, que a 2-2 é realmente mais “pesada” para pedalar que a 1-3. Você pega isso na prática, por enquanto é só entender que elas são misturadas. O melhor para fazer no início é usar o seguinte: 1 na esquerda, 1 ou 2 na direita 2 na esquerda, 2 a 6 na direita 3 na esquerda, 6 ou 7 na direita É bem mais fácil de lembrar e funciona bem. Você usa a 1 e a 2 na direita com a 1 na esquerda, depois passa a esquerda pra dois e vai subindo a direita até a 6, depois muda a esquerda para 3 e depois usa a última na direita. Aos poucos você vai fazendo as variações, conforme pegar o jeito. Câmbio cruzado Existem algumas combinações de marchas que evitamos, para não forçar o mecanismo no que chamamos de câmbio cruzado. Repare que se você colocar a 3 na esquerda e a 1 na direita, ou a 1 na esquerda e a 7 na direita, a corrente fica muito esticada e um pouco torcida, desalinhada em relação ao quadro. Essas posições forçam o mecanismo todo e exercem uma pressão lateral que a corrente não foi projetada para suportar. Como resultado, há desgaste prematuro do conjunto e em alguns casos até quebra da corrente. Evite as seguintes combinações: 1-6, 1-7, 3-1 e 3-2 (novamente usando nosso exemplo de 21 marchas), ou seja, as duas combinações mais extremas de cada ponta. Se conseguir evitar também o 2-1 e o 2-7, também é bom. Quer dizer então que eu comprei uma bicicleta com 27 marchas mas não posso usar todas? Exatamente… A quantidade total de marchas representa apenas a quantidade de combinações possíveis, mas na prática você não deve usar todas. E, sinceramente, não sentirá falta alguma delas – não porque 27 ou mesmo 21 marchas sejam demais, mas sim porque o que importa são os extremos. A combinação mais pesada em uma relação de 27 permite velocidade maior que a de uma de 18 e a mais leve é *bem* melhor para as subidas em uma 27 do que em uma 18… Passando mais de uma marcha por vez Os câmbios não-indexados (e mesmo alguns indexados) permitem ao ciclista passar mais de uma marcha por vez. Isso pode ser feito, desde que no passador da direita (cãmbio traseiro) e diminuindo a marcha, mas tente passar no máximo dois números por vez. Não faça isso na dianteira (esquerda), senão a corrente pode enroscar no mecanismo ou até cair para fora das coroas. Você também não deve passar mais de uma marcha por vez ao aumentar as marchas da traseira (direita), porque força a corrente e principalmente suas pernas. Alguns câmbios indexados do tipo rapid-fire permitem descer de duas em duas na relação traseira com uma pressão mais forte do polegar, mas não permitem subir mais de uma marcha por vez, nem descer mais de uma na relação dianteira (claro que você pode apertar mais de uma vez se quiser, mas aí é outra história). Subidas Nas subidas, fica difícil passar a marcha porque você está fazendo uma força de tensão maior na corrente ao pedalar, o que dificulta ao mecanismo passá-la para outra coroa. Ela “gruda” na coroa em que está. Para facilitar essa passagem, pedale um pouquinho mais forte antes de fazer a passagem e então diminua um pouco a força que você está aplicando na pedalada, para passar a marcha girando mais leve um pouco. Para quem dirige automóveis, é mais ou menos o mesmo conceito da passagem de marchas em um carro, em que para subir a marcha você primeiro acelera um pouco, para então pisar na embreagem e fazer a passagem. Na verdade, usando essa técnica em um bom e velho Fusca você consegue até passar a marcha sem pisar na embreagem. :)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sábado

Lindas BBBs

No próximo sábado teremos um pedal difícil.
Preparem-se!!! Vai ser muito legal.

O percurso será enviado por email, por medida de segurança.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Os benefícios do Pedal

As bicicletas como meio de transporte é cada vez mais recomendada, não só pelos que se preocupam com questões de mobilidade e meio ambiente, mas também por médicos - que veem a bike como uma grande oportunidade para as pessoas realizarem o mínimo de exercícios físicos diários requerido para a manutenção da saúde.

Benefícios da bike para a saúde

  • 50% de redução no risco de desenvolver doenças cardíacas coronárias;
  • 50% de redução no risco de desenvolver diabete adulta;
  • 50% de redução no risco de se tornar obeso;
  • 30% de redução no risco de desenvolver hipertensão;
  • Declínio de 10/8mm Hg na pressão sangüínea em assuntos de hipertensão (um efeito similar àquele obtido por drogas anti-hipertensão);
  • Redução da osteoporose;
  • Alívio dos sintomas de depressão e ansiedade;
  • Prevenção de quedas na terceira idade;
  • Estímulo aos músculos das vétebras dorsais (costas), coxas e glúteos;
  • Estímulo ao sistema imunitário e aumento do número de glóbulos brancos;
  • Diminuição do mau colesterol e da obesidade;
  • Terapia para depressão, estresse, violência, déficit de atenção e ansiedade.

Vai na padaria?
Na farmácia?
Na loja?
Buscar o filho?
Jogar na loteria?
Trabalhar?

Vá de bike!

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Nutrição por idade

Em determinadas e cruciais etapas de nossa vida, o organismo necessita de uma alimentação rica em certos nutrientes e variadas vitaminas.
O motivo de manter uma dieta equilibrada e saudável é justamente a variação de hormônios que as mulheres têm em determinadas fases da vida. Confira algumas dicas feitas por idade:
Entre 20 e 30 anos: Neste período, as mulheres costumam estar no ápice de suas atividades físicas e, por conta disso, o peso é mais fácil de ser mantido. Uma dieta equilibrada deve ocorrer em todas as fases da vida, mas nessa idade é bastante interessante consumir frutas, verduras e alimentos integrais, cujas fibras estimulam o funcionamento regular do intestino, além de alimentos ricos em cálcio.
Entre 40 e 50 anos: É justamente nesta fase que muitas mulheres costumam sofrer com as alterações hormonais, provenientes da menopausa. Por isso, invista em frutas, verduras, legumes, carnes magras, grãos e, principalmente, produtos com baixos níveis de gordura. Manter o peso nessa idade é primordial. Fique atenta aos alimentos que mantém o colesterol saudável.
Acima dos 60 anos: A idade chega para todas e, juntamente com isso, os cuidados com o corpo devem ser redobrados. Os bons hábitos alimentares precisam ser um estilo de vida, e uma boa recomendação para este período é aumentar a hidratação. É justamente na melhor idade que o consumo de água deve ser intenso, devido ao processo de envelhecimento.
Estar bem cuidada não é apenas uma questão que se reflete em determinada fase da vida, mas sim, um cuidado prazeroso, realizado o dia todo, todos os dias.
E bora pedalar!
abreijos
Fonte: Omodera

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Bora pedalar?


Meninas, segue a agenda do nosso próximo pedal. Não esqueçam de levar uma capa de chuva. Ela pode aparecer durante o pedal.
A bicicleta está revisada?
Vamos pedalar, ficar saudáveis e feliz!

Se na hora da largada estiver chovendo, o pedal fica automaticamente cancelado.
...

Nível: DIFÍCIL
Data: 10/11(sábado)
Horário: 08h00min (tolerância de 15 minutos)
Tempo previsto do evento: 3 horas
Saiba o percurso por meio do email: bsbbatombikers@gmail.com

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Por que não pedalar na contramão?

 

Relacionei abaixo vários motivos para não pedalar na contramão. Dá para escrever páginas e páginas sobre esse assunto, juro que tentei ser sucinto.
Os números entre parênteses referem-se às fontes de onde retirei as informações (citadas e linkadas no final do texto).
Não é mais rápido: Ao contrário da crença polular, ciclistas que se integram ao fluxo normal de veículos chegam mais depressa ao destino. Quando você entra na contramão tem que parar ou diminuir o ritmo a todo instante (pelos motivos expostos nos itens abaixo), enquanto integrado ao fluxo de veículos você desenvolve velocidades maiores (principalmente considerando-se a velocidade média, que é o que determina a duração do trajeto) (1).
Não é mais seguro: A maneira mais segura de pedalar no trânsito é fazer parte dele. De acordo com estudos científicos sobre colisões, ciclistas que pedalam na mão correta têm cerca de cinco vezes menos chances de colisão, comparados aos que fazem suas próprias regras em vez de se integrar às que já valem aos demais veículos (J. Forester; Effective Cycling. Cambridge, MA, MIT Press, 1993) (1). Segundo Bruce Mackey, diretor de segurança para Bicicletas em Nevada, 25% dos acidentes com ciclistas nos EUA resultam de ciclistas pedalando na contramão (6).
Não há tempo de reação: Mais de 50% dos acidentes são de responsabilidade do próprio ciclista (2) – alguns citam 90% (5) – e em menos de 1% dos acidentes o ciclista sofre uma colisão traseira (2). Você tem a sensação psicológica de que está mantendo a situação sob controle, quando na verdade NÃO ESTÁ. Se você vê um carro desgovernado vindo na sua direção, não dá tempo de desviar dele, principalmente porque suas velocidades estarão potencializadas, ou seja: a velocidade com a qual o carro se aproxima de você é a sua somada à dele. Um carro a 60km/h com você a 20 estará chegando a você a 80km/h. Se vocês estivessem na mesma direção, ele chegaria a você com metade dessa velocidade: 40km/h. Com o bom uso de um espelho e de seus ouvidos, você tem o dobro do tempo de reação. O carro também tem esse tempo e é mais importante o carro desviar de você do que você desviar dele, porque ele consegue desviar melhor. Você não consegue jogar sua bicicleta cinco metros para o lado em um segundo, mas o carro pode fazer isso se houver tempo suficiente.
Em caso de colisão, os danos ao seu corpo serão bem maiores: Pelo mesmo motivo do item anterior (soma de velocidades), se você bater de frente com um carro vai sofrer muito mais. E ainda há um agravante, a inércia. Se você está indo no mesmo sentido do carro, ele vai pegar primeiro sua roda traseira e você sairá voando por cima do guidão devido à inércia – era seu movimento anterior, a bicicleta foi agarrada pelo carro e você continuou – ou devido à transmissão de energia cinética – o carro colidiu com a bicicleta, transferiu parte do movimento para ela e consequentemente para seu corpo; quando a bicicleta parar uma fração de segundo depois porque a roda de trás não gira mais, seu corpo sairá para a frente com o movimento transferido. Melhor voar por cima da bicicleta em direção, provavelmente, ao asfalto livre e estacionário, do que se chocar com um parabrisa ou capô que além de estar a um metro de você no momento da colisão ainda vem em sua direção, com a força de impacto de várias toneladas.
É mais difícil evitar a colisão: Andar na contramão é chegar nos carros mais depressa (3). Trafegando em direções opostas, tanto você como o motorista precisam parar totalmente para evitar uma colisão frontal. Trafegando no mesmo sentido, o motorista precisa apenas diminuir a velocidade para evitar a colisão, tendo muito mais tempo para reagir (1).
Você surpreende os carros: Como você chega mais rápido nos carros, você os pega de surpresa. Principalmente em curvas à direita: o motorista está fazendo a curva quando de repente aparece você vindo na direção dele. Não há tempo de reação, ele não consegue frear, não pode ir para a esquerda porque há outros carros, na direita tem um carro parado. Você também não pode se jogar para a calçada, há carros parados. O que acontece? Se vocês estivessem no mesmo sentido, ele teria bem mais tempo para reagir, talvez até o dobro, e poderia apenas diminuir a velocidade para evitar a colisão. Um carro não estanca imediatamente, mesmo que o motorista queira, se esforce e tenha um freio ABS com pneus bons.
Os motoristas não te vêem nos cruzamentos: 95% dos acidentes com bicicletas acontecem em cruzamentos (2). Quando um carro entra num cruzamento, ele olha apenas para o lado do qual os carros vêm! Imagine um carro entrando numa avenida. Para que lado ele olha? Para a esquerda. Não vem carro, ele entra. Nisso você está chegando com sua bicicleta e ele te pega de frente (1). Não tem buzininha que resolva isso.
Os motoristas não te vêem ao sair das vagas e garagens: Ao sair de uma vaga em que está estacionado, o motorista olha para trás, seja pelos espelhos ou pela janela, para ver se há veículos vindo. O mesmo ocorre quando ele sai de uma garagem de prédio ou de um estacionamento. Ele não olha para a frente, afinal não vêm carros daquela direção. Você, vindo na direção do carro, nem sempre verá que o motorista vai sair da vaga e, quando vir, talvez não adiante mais frear. Ao sair, ele vai te pegar de frente, mesmo que você esteja parado. Esqueça se jogar para a calçada, há um carro estacionado do seu lado. Meus pêsames.
Os motoristas não te vêem ao abrir as portas dos carros: Se muitos já não olham pelo espelho para abrir a porta do carro e ainda culpam o ciclista por isso (4), imagine se vão olhar para a frente para ver se vem vindo uma bicicleta. A chance de levar uma portada é muito maior.
Os pedestres não te vêem: Quando um pedestre vai atravessar a rua, ele olha para o lado que os carros vêem. Preste atenção no seu próprio comportamento na próxima vez que for atravessar uma rua a pé. Com isso, pode acontecer de alguém aparecer do nada na frente da sua bicicleta, saindo do meio dos carros, de costas para você.
Se quer ser tratado como veículo, porte-se como um: Se você se comporta como um veículo, sinalizando suas intenções, respeitando mãos de direção, sinais de tráfego, faixas de pedestre e etc., os motoristas o respeitarão mais. “Se aquele cara se preocupa com tudo isso, não é um mané qualquer que está aqui só atrapalhando”. Se, por outro lado, você anda na contramão, você os incomoda (sim, isso incomoda muitos motoristas, que têm a sensação que você está ocupando um espaço que não é seu e deveria estar na calçada). Passar em todos os sinais fechados também os irrita (“o folgado ali só faz isso porque não leva multa mesmo”). Outras pequenas infrações também irritam os motoristas, seja por vontade de cometê-las também, por uma falsa sensação de invasão de espaço pessoal ou pela sensação de injustiça (“pô, aquilo é proibido mas só porque ele tá de bicicleta ele pode fazer e eu não?”). Seja um modelo a ser espelhado e não um alvo da raiva e frustração alheia.

domingo, 28 de outubro de 2012

Sucesso desde o nascimento

E o Jardim Botânico se iluminou com a presença das meninas do Batom.


Obrigada a todos que fizeram parte dessa festa.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Convite de lançamento oficial do grupo das BBBs


Grupo feminino de ciclismo de Brasília, sem fins lucrativos,
que ama o esporte e a vida.
Venha fazer parte deste delicioso e importante momento.

Nós, as BBBs, esperamos por vocês e por seus amigos e familiares.


BRASÍLIA BATOM BIKERS

Tudo começou no início de 2012, com quatro meninas pedalando no Lago Sul, fazendo as subidas do Jardim Botânico, da Ponte JK e da Matinha, como treino para melhorar o desempenho em trilhas e em
passeios ciclísticos.
No decorrer desses treinos, a turma foi crescendo e surgiu a ideia de um grupo de ciclimos para mulheres que quisessem fazer novas amizades e praticar um esporte que proporciona alegria e diversão. Assim nasceu o
BRASÍLIA BATOM BIKERS (BBB).

Então criamos uma página no Facebook, um blog e uma camisa com a marca do grupo.
Houve a escolha da coordenação, que será participativa. Tudo isso estimulou mais mulheres a fazer parte do
BBB. Mesmo antes da abertura oficial, a ser realizada no dia 27 de outubro de
2012, o grupo já contava com mais de 80 integrantes.


Os pedais serão agendados, mensalmente, em três níveis (fácil, médio e
difícil), e podem acontecer em Brasília e no entorno.
Nos planos estão também, ciclo-viagens nacionais e internacionais.

No entanto, sempre será levado em consideração o número de integrantes para cada pedal, para que se tenha
maior segurança.


Ressalta-se que o grupo é constituído de mulheres, mas não restringe a
participação homens e crianças e de outros grupos de pedal como convidados em dias pré-combinadoss

Nosso objetivo é o encontro de todos os amantes da bicicleta sem intenção profissional ou de competição.


Para conhecer e ser uma BBB basta acessar o blog (http://bsbbatombikers.blogspot.com.br/
) e pedir a inclusão.
Ou enviar um e-mail para bsbbatombikers@gmail.com


CONVITE

Você esá convidado para o lançamento oficial do BBB, com um passeio ciclístico tranquilo e um delicioso Café Cultural.

Local: Jardim Botânico de Brasília (no Centro de Convivência)
Dia: 27 de outubro de 2012
Horas: 9 horas da manhã

Participe!!!!!!!!!!!!! Sua presença será mais do que alegria para o grupo!
 
Família Brasília Batom Bikers.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Normas do grupo Brasília Batom Bikers

GRUPO FEMININO DE CICLISMO DE BRASÍLIA

Criado para juntar amigas, fazer novas amizades e possibilitar um esporte que proporcione alegria e diversão.

Para ser uma BBB você precisa:
  • Ser mulher e gostar de pedalar e pedalar
  • usar itens de segurança como: capacete, luvas e luzes na bicicleta (para noite)
  • manter a bicicleta em perfeita condições de uso
  • manter kit básico de manutenção na bike
  • ser paticipante ativa para manutenção do grupo ajudando na programação, na segurança do grupo, no pedal e nos eventos para manter o grupo unido.
Organização:
  • Formado por 4 membros com uma gestão de  6 meses para manutenção do grupo.
  • Terminado a primeira gestão, os membros da primeira gestão auxiliará a segunda gestão no início das suas atividades.
  • As integrantes que estiverem responsável pela manutenção, em caso de impedimento, se encarregará de encontrar substituta para que não sejam interrrompidam as atividades.
Como serão realizados os passeios ciclísticos:
  • Os pedais serão agendados, mensalmente, nos três níveis (fácil, médio e difícil).
  • As ciclistas mais experientes e, por vezes, outros grupos de ciclistas serão convidados para nos auxiliar.
  • Os pedais serão em Brasília, entorno, ciclo-viagens nacionais e internacionais. Sempre observando o número de de integrantes para cada pedal, para que tenha maior segurança. Ex. não se pode ir para o entorno com menos de 8 bikers, por questão de segurança.
  • Quando os pedais forem mais longos e, se for necessário, contrataremos viatura de apoio. As participantes serão responsáveis por arcar com recursos financeiros e/ou materiais para o sucesso do evento.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Nossa Pedalada Inicial

Somos um grupo de ciclistas, de Brasília, que ama o esporte, vive de bem com a vida e quer trazer mais mulheres para essa atividade gratificante que é pedalar.
Se você é mulher, gosta de praticar este esporte e quer participar, entre em contato com a gente.

Nossas regras são:

Gostar de pedalar e ter espírito de equipe,
Manter as bicicletas em perfeitas condições de uso e sempre carregar o kit básico de manutenção em nossos percursos.
Usar os itens de segurança, capacete, luvas roupas de fácil visibilidade, e de noite, as luzes dianteiras e traseiras.
Ser ativa na manutenção do grupo para que este se sinta motivado sempre.

O Brasília Batom Bikers foi criado com o intuito de unir mulheres, fazer amigas e ao mesmo tempo praticar este esporte que nos faz enxergar também as flores que estão no chão.